Mais um passo importante para a Medicina Nuclear no Brasil, para a Indústria de Produção de Radiofármacos e principalmente para os pacientes brasileiros.
Segundo a Dra Désirée Zouain, Coordenadora de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da R2IBF: "Com a publicação no DOU da RDC 451, de 16/12/20, e das Instruções Normativas IN 80 e IN 81, a R2IBF poderá envidar esforços para trazer ao país novos e inovadores radiofármacos para diagnóstico e, um novo desafio para a organização, investir em P&D para teranosticos, no modelo já consagrado por nossa organização de “inovação aberta”, em parceria com instituições nacionais e internacionais. É um momento de grande importância para o país. Esta nova regulação para a indústria de radiofármacos no Brasil abre as portas para o acesso dos pacientes brasileiros ao que há de mais inovador não só para a oncologia, mas também para outras áreas da medicina. Vamos aos novos desafios!"
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