R2IBF
Criado em fevereiro de 2019, o Grupo R2IBF Participações S/A é um importante fornecedor de radiofármacos para a Medicina Nuclear no Brasil e conta atualmente com três plantas próprias estrategicamente localizadas nas cidades de São José do Rio Preto/SP, Duque de Caxias/RJ e em Curitiba/PR, e também uma planta produtiva na cidade de Porto Alegre/RS em parceria com o Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer - PUCRS).
Juntas, as quatro plantas produtivas de radiofármacos sob a responsabilidade do Grupo R2IBF, resultam numa excelente capacidade de produção, cerca de 50 Ci por bateria de produção de FDG (18 F), composto radiofármaco utilizado nos exames de tomografia por emissão de pósitrons associada à tomografia computadorizada (PET-CT). As plantas da R2IBF São José do Rio Preto/SP, R2IBF Duque de Caxias/RJ e Porto Alegre/RS (InsCer - PUCRS) fornecem também o radiofármaco PSMA-1007 (18 F) utilizado no exame PET-CT para diagnóstico e estadiamento do câncer de próstata.
A infraestrutura produtiva da R2IBF proporciona, a seus clientes e parceiros, a segurança e a certeza no recebimento diário do produto, por meio do estabelecimento de rotas de transporte mais seguras e eficientes. Permite, também, a operação com um sistema de backup eficiente entre as plantas, assegurando o suprimento durante as manutenções preventivas e corretivas.
Conhecendo as necessidades dos mercados regionais para o fornecimento não só do FDG (18 F), mas também, dos anseios de seus clientes no sentido do fornecimento de novos e inovadores radiofármacos, a R2IBF adquiriu um terreno em Mogi das Cruzes, na grande São Paulo, e também um terreno na cidade de Vitória de Santo Antão, no estado de Pernambuco, para implantação de duas novas plantas que têm previsão de entrar em operação em meados de 2023 / 2024.
A R2IBF entende que conquistar a admiração e a confiança de seus clientes e parceiros é fundamental para a longevidade da empresa. Dessa forma, trabalha com foco na ética, no compromisso com o desenvolvimento das pessoas e com o meio ambiente em que atua, e na produção de radiofármacos de alta qualidade para seus clientes, visando o crescimento da Medicina Nuclear no Brasil.
Missão
Trabalhamos para fornecer produtos de alta qualidade a nossos clientes e seus pacientes.
Foco
Desenvolvemos, produzimos e fornecemos radiofármacos para nossos clientes e apoiamos o crescimento da Medicina Nuclear no Brasil.
Ética e Responsabilidade
Respeitamos nossos parceiros e nossos clientes.
Entendemos sua importância no presente e no futuro da nossa empresa.
Temos responsabilidade com nossos colaboradores, nossa comunidade, nosso país; por isso, trabalhamos com foco na ética e no compromisso com o desenvolvimento das pessoas e do meio em que estamos inseridos.
Novos Radiofármacos
A R2IBF trabalha, em parceria com instituições de pesquisa e desenvolvimento e organizações internacionais, para trazer ao mercado nacional novos radiofármacos para diagnóstico PET-CT.
PRODUTOS
Excelente capacidade de produção, cerca de 50Ci de FDG (18 F) por bateria de produção.
PLANTAS E LABORATÓRIOS
PLANTAS DE PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS PARA PROCEDIMENTOS EM PET-CT
Quatro plantas em operação:
1. São José do Rio Preto/SP (Cíclotron GE 16,5 MeV e módulos de síntese FASTLAB e TRASIS).
2. Duque de Caxias/RJ (Cíclotron GE 16,5 MeV e módulos de síntese SYNTHERA e FASTLAB).
3. Curitiba/PR (Cíclotron GE 16,5 MeV e módulo de síntese FASTLAB).
4. Porto Alegre/RS (Em parceria com o InsCer - PUCRS).
Duas novas plantas próprias com previsão de início de operação em meados de 2023 / 2024:
a) Vitória de Santo Antão/PE (prevista para meados de 2023).
b) Mogi das Cruzes/SP (prevista para meados de 2024).
PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
De forma pioneira no setor privado brasileiro, a R2IBF conta com um setor dedicado, com profissionais qualificados, para a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) de novos radiofármacos. O setor atua também com o modelo de Inovação Aberta, em parceria com universidades e centros de pesquisa, nacionais e internacionais, com o objetivo de disponibilizar no mercado brasileiro opções de radiofármacos diagnósticos mais específicos e eficientes para diferentes tipos de patologias.
Entre os radiofármacos em desenvolvimento, que serão disponibilizados nos próximos anos, estão:
- Fluoreto de sódio (NaF) (18 F) (FluoNaF®): radiofármaco já consagrado em todo o mundo, o Fluoreto de sódio (18 F) é utilizado para identificação de tumores e metástases ósseas. Esse radiofármaco já está com processo de registro em andamento na Anvisa.
- AlF-NOTA-Octreotida (18 F): desenvolvido com parcerias internacionais, esse radiofármaco é um radiotraçador formado por um peptídeo similar ao hormônio natural somatostatina, permitindo a identificação receptores endócrinos. A expressão de receptores endócrinos de somatostatina em tumores e metástases é fator determinante para identificação de cânceres do tipo neuroendócrinos. Além disso, o AlF-NOTA-Octreotida (18 F) ainda pode ser utilizado como uma alternativa aos radiofármacos marcadores de receptores endócrinos radiomarcados com gálio-68, principalmente para clínicas que têm limitado ou nenhum acesso a geradores de gálio. Esse radiofármaco já está com processo de notificação simplificada em andamento na Anvisa.
- PR04.MZ (18 F): também desenvolvido com parcerias internacionais, esse radiofármaco é específico para visualização de proteínas transportadoras do neurotransmissor dopamina. A diminuição dessa proteína no cérebro de pacientes está associada com desordens de movimento, TDAH, e, principalmente, com doença de Parkinson. Esse radiofármaco poderá ser utilizado para diferenciar a doença de Parkinson de outros tipos de tremores.
- Florbetabeno (18 F): desenvolvido em parceria com a empresa Life Molecular Imaging e com o instituto InsCer PUC/RS, esse radiofármaco é um traçador desenvolvido com o intuito de visualizar o acúmulo da proteína β-amiloide no cérebro de pacientes adultos. Esse acúmulo está relacionado com o comprometimento cognitivo presente principalmente na doença de Alzheimer (DA), entre outros tipos de demências.
- Fluorestradiol (FES) (18 F): desenvolvido pela própria empresa, esse radiofármaco é formado por uma molécula similar ao hormônio natural estradiol, permitindo a identificação de receptores de estrógeno. A expressão desse tipo de receptor por tumores de mama e suas metástases é o fator determinante para identificação de cânceres de mama do tipo hormônio-dependentes, auxiliando assim a definição do tipo de terapia que poderá ser usada para a paciente.
Agradecemos à FINEP/MCTI que segue apoiando muitos dos nossos projetos de P&D&I de novos e inovadores radiofármacos para a Medicina Nuclear no Brasil.
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